Refúgio Político: Paraguai Pode Levar Brasil à ONU
Brasil concede refúgio a terroristas paraguaios As Farc paraguaias Anuncio Martí, Juan Arrom e Victor Colmán .O Presidente Paraguaio, Fernando Lugo, quer a extradição e mediante a recusa de Lula, ameaça levar o caso a ONU.
Um genérico dos terroristas colombianos mata, sequestra, assalta e tenta explodir prédios públicos no Paraguai.
Três líderes do bando se escondem no Paraná e, para indignação do presidente Fernando Lugo, o Brasil lhes concede o status de refugiados .
CRIME SEM CASTIGO
Anuncio Martí, Juan Arrom e Victor Colmán Ligados às Farc, eles fundaram o bando terrorista EPP, são acusados de sequestro no Paraguai e se esconderam no Brasil.
O governo Fernando Lugo cobra a extradição deles.
Ainda nos anos 70, o Paraguai se tornou um porto seguro para o narcotráfico e o contrabando de armas.
Agora, o país é assolado também por uma filial das Forças Armadas Revolucionárias da Colômbia (Farc).
A sucursal guarani se autointitula Exército do Povo Paraguaio (EPP) e, tal como sua matriz andina, recorre ao terrorismo para tentar implantar o comunismo.
O EPP já instalou bombas em prédios públicos, atacou bancos, invadiu fazendas, assassinou policiais e civis. ( Percebeu alguma semelhança com uma ex terrorista atualmente muito popular no Brasil??? )Sua principal atividade, no entanto, são os seqüestros que já lhe renderam 5 milhões de dólares em resgates.
Quando são encurralados pelas autoridades, seus líderes fogem para a Argentina ou para o Brasil. A Argentina os devolve ao país de origem, imediatamente , mediante instauração de processo sumário de extradição.
Mas quem chega aqui consegue que o Comitê Nacional para os Refugiados (Conare) lhes dê a condição de refugiado, o que impede que sejam extraditados e processados em seu país natal. Foi isso que ocorreu com Juan Arrom, Anuncio Martí e Victor Colmán.
Desde 2004, o Paraguai tenta repatriá-los e julgá-los pelo sequestro de Maria Edith Debernardi, nora de um ex-ministro da Economia e mulher de um dos empresários mais ricos daquele país.
A negativa brasileira em rever o status de refugiados políticos de três cidadãos paraguaios requeridos pela justiça de seu país, pode levar o governo do Paraguai a solicitar a intermediação do Alto Comissariado das Nações Unidas para os Refugiados (ACNUR) para solucionar o diferendo, já que , desde 2009 o Paraguai vê transformadas em insucesso, todas as tentativas de levar a julgamento esses 3 bandidos,que, a semelhança de Cesar Batistti, encontram no Brasil petista um verdadeiro paraíso para terroristas fugitivos.
Assim, o Brasil corre o risco de passar mais uma vergonha internacional, levado pelo Paraguai às altas instancias da Onu .
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