quinta-feira, 28 de junho de 2012

TOFFOLI NÃO Porque Toffoli não pode julgar o mensalão.

 

            Mande um email para o STF

Conclamamos todos a enviarem email ao Ministro Dias Toffoli do Supremo Tribunal Federal, no endereço gabmtoffoli@stf.jus.br, solicitando que se declare suspeito para o julgamento do Mensalão, sugerindo para tanto o texto abaixo:
Exmo. Ministro Dias Toffoli:
“O despreparo cultural ou a morosidade do juiz podem preocupar o litigante. Mas o fator que é realmente capaz de intranquilizá-lo, de fazê-lo descrer na justiça humana, é a falta de confiança na isenção do juiz.”, Celso Agrícola Barbi. A Ação Penal – AP nº 470, originária no Egrégio Supremo Tribunal federal – STF nos permite ampliar o pensamento do eminente doutrinador Celso Agrícola Barbi, na medida em que se trata não somente da preocupação ou intranquilidade de uma pessoa (o “litigante”), mas das de milhões de brasileiros representados pelo Ministério Público da União, através do Procurador-Geral da República, uma vez que se refere à prática dos crimes de formação de quadrilha, falsidade ideológica, corrupção passiva, corrupção ativa, peculato e lavagem de dinheiro, gestão fraudulenta de instituição financeira e evasão de divisas, atribuída a réus que, dentre outros, são conhecidas figuras da elite política nacional, e cujo “chefe da quadrilha” (expressão do então PGR Antonio Fernando Barros e Silva de Souza) seria o então Chefe da Casa Civil da Presidência da República e expoente do Partido dos Trabalhadores – PT.
E é nesse sentido, Senhor Ministro, que vimos manifestar, da forma mais respeitosa, quanto a atuação de V. Exa. no julgamento da referida AP.
Desde antes de sua nomeação, o senhor já convivia com o tema “Imparcialidade”, basta rememorarmos sua sabatina no Senado Federal, quando questionado sobre sua participação em julgamentos de interesse do PT (extradição de Cesare Battisti e o Mensalão, p. ex.); se seria, ou não, alinhado às teses do referido partido. Consta que sua resposta teria sido ouvir seus futuros pares nestas questões. Nada mal, embora pouco crível.
De toda forma, nomeado e empossado, V. Exa. declarou-se suspeito no caso Battisti, nos termos dos artigos 135, parágrafo único, do Código de Processo Civil e 277 do Regimento Interno do STF, conforme ofício nº 005/GMDT. Honrosa posição!
E agora, diante do julgamento da AP 470, vulgarmente chamada Mensalão?
“Quem está sob suspeição está em situação de dúvida de outrem quanto ao seu bom procedimento. Quem está impedido está fora de dúvida, pela enorme probabilidade de ter influência maléfica para a sua função.”, Pontes de Miranda.
Em tipificação expressa, o Código de Processo Civil estabelece as hipóteses de impedimento: “Art. 134 – É defeso ao juiz exercer as suas funções no processo contencioso ou voluntário: (…) IV – quando nele estiver postulando, como advogado da parte, o seu cônjuge (…); Parágrafo único – No caso do nº IV, o impedimento só se verifica quando o advogado já estava exercendo o patrocínio da causa; (…).
É de notório e vasto conhecimento que a ilustre advogada Roberta Maria Rangel, sua ex-sócia no escritório Toffoli e Rangel e atual companheira, foi contratada por três dos réus na AP em comento: José Dirceu usou dos serviços da advogada, perante o STF, no processo de cassação de seu mandato pela Câmara dos Deputados; Paulo Rocha e professor Luizinho, para defendê-los da acusação de lavagem de dinheiro, no processo originado pela AP 470, o vulgo Mensalão.
Oportuno lembrarmos o ensinamento do ex-ministro do STF e ex-ministro da Justiça Célio Borja: “O juiz deve se declarar impedido se um antigo cliente de sua mulher estiver sendo julgado”.
Da mesma forma, o Código de Processo Civil também estabelece as hipóteses de Suspeição do juiz:
“Art. 135 – Reputa-se fundada a suspeição de parcialidade do juiz, quando:
I – amigo íntimo ou inimigo capital de qualquer das partes; (…).
Vossa Excelência foi, de 1995 até 2000, assessor parlamentar da Liderança do PT na Câmara Federal; advogado do PT nas campanhas do presidente Luiz Inácio Lula da Silva em 1998, 2002 e 2006; exerceu o cargo de subchefe para Assuntos Jurídicos da Casa Civil de 2003 a 2005, durante a gestão do hoje réu José Dirceu; em 2007, a convite do presidente Luiz Inácio Lula da Silva, assumiu a Advocacia-Geral da União.
Toda esta vida profissional partidária, por óbvio, não se fez sem estrito vínculo pessoal de amizade e confiança com a cúpula partidária, vários, hoje, réus na AP 470. E V. Exa. corrobora com nosso sentimento quando responde à repórter da Folha de São Paulo, Silvana de Freitas, logo após sua posse, à pergunta “O sr. trabalhou na Casa Civil. É amigo de José Dirceu?”, com as seguintes palavras: “Sou, mas não posso dizer que tenho com ele a mesma relação que tenho com o Chinaglia. Com Dirceu, trabalhei diretamente pela primeira vez na Casa Civil. O contato profissional anterior tinha sido como advogado do PT.” Não esperávamos que V. Exa. confirmasse a intimidade, mas entendemos suficiente para, no mínimo, supor suspeição de parcialidade de quem hoje tem o poder de julgar.
Por estas e outras razões e de modo a preservar a igualdade, são regulamentados o Impedimento e a Suspeição pertinentes à relação do juiz com as partes do processo, o que observamos no caso concreto, com clareza solar.
Excelentíssimo Senhor Ministro Dias Toffoli, é perfeitamente lógico imaginarmos que tenha predisposição para este ou aquele voto; supormos que por sua história profissional que o possibilitou ser membro da mais alta Corte, ainda esteja vinculado a muitos dos réus, militantes ou representantes do Partido dos Trabalhadores. A nós cabe alertá-lo de que, caso não se julgue impedido nesta AP 470, qualquer que seja seu julgado, este não merecerá de nós a menor credibilidade, haja vista que, se por um lado julgar pela absolvição de uns, haveremos de crer que o senhor realmente ainda se encontra vinculado às teses daquela agremiação partidária; no sentido contrário, para demonstrar independência. E como ficam a jurisdição e o Estado-Juiz que o senhor encarna?
Importante, também, lembrarmos da natural condição da Procuradoria-Geral da República, promotora da Ação Penal, de arguir a Suspeição de V. Exa., o que traria grande desgaste para o processo e, especialmente, para o Egrégio Supremo Tribunal Federal.
Pelo exposto, Senhor Ministro, rogamos pelo seu bom entendimento quanto a este nosso manifesto e profunda reflexão, concluindo pela manifestação de impedimento, com verdadeiro espírito de Magistrado.
Nas palavras de Couture, os cidadãos não têm um direito adquirido quanto à sabedoria do juiz, mas têm um direito adquirido quanto à independência, autoridade e responsabilidade do juiz. É o que determinada e respeitosamente estamos a reclamar.

terça-feira, 26 de junho de 2012

MENSALÃO-OS PROTAGONISTAS

O infográfico abaixo, de autoria de O Globo, mostra quem são os protagonistas e como se rpocessará o julgamento desta quadrilha cujo líder público é Zé Dirceu, e o escondido  todos sabem quem é.

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domingo, 24 de junho de 2012

A TRÍPLICE ALIANÇA ESTÁ DE VOLTA




É evidente que a Dilma Roussef, Cristina Kirchener e José Mujica, presidentes de países que integraram a Tripla Aliança, não interessa que as liberdades e o sistema democrático Paraguaio tenham estado ameaçados  pelos aliados do ex presidente Fernando Lugo.

 

Os assassinatos em Curuguaty , iniciados pelos verdadeiros  chefes formais  da Liga Nacional de Carperos no  Campo Morombí e as convocações anteriores e posteriores no sentido de desencadear uma onda de violência formuladas por associações simpáticas à esquerda radical Luguista, provam que os aliados do governo  Lugo, já haviam decidido quebrar o Estado de Direito e derrubar as Instituições naquele país.

 

É evidente que aos presidentes ( todos esquerdistas) dos países que integraram a Triple Aliança, que o mandato popular de cerca de 700 mil votos que Lugo recebeu em  20 de abril de 2008  tenha sido composto por pelo menos quinhentos mil votos de simpatizantes e eleitores do Partido Liberal Radical Autêntico (PLRA) e que representavam 75% de todos os votos de Lugo e que esses mesmos votos, apenas esses e mais nenhum , foram os que conferiram os respectivos mandatos do grupo liberal e das listas de candidatos do liberalismo às Câmaras de Deputados e Senadores.

 

Não lhes interessa também, a eles, presidentes dos países que integraram a Tríplice Aliança, que se esse mandato de Lugo representava a vontade popular, esse mesmíssimo mandato se estende aos Deputados e Senadores Liberais, pelo motivo de , os aliados de Lugo terem tentado destruir o Estado de Direito paraguaio, usaram a sua prerrogativa legal e votaram pela destituição do então presidente, exercendo na sua plenitude, as prerrogativas constitucionais e exercendo o mais amplo poder do Direito.

 

Os presidentes dos países que integraram a Tríplice Aliança , pretendem decidir entre eles, sem qualquer tipo de procuração do povo paraguaio, qual parte da nação paraguaia e que parte não aceitam.Esses mesmos presidentes que integraram a Tríplice Aliança, enchem a boca falando de “ democracia “,mas desconhecem o ordenamento constitucional do Paraguai e pretendem decidir por eles mesmos, qual a parte da Constituição Paraguaia, que os próprios paraguaios podem aplicar e qual não podem aplicar.

 

Segundo os presidentes dos países que integraram a Tríplice Aliança, os paraguaios não podem utilizar o Artº  225 da sua Constituíção ( o juízio político ou impeachment)sem sua permissão e não o podem usar de outra forma que não seja aquela que eles digam que possa ser usada.

 

Não interessa a esses ( democratas) presidentes, que os constituintes livremente eleitos em 1991 tenham explicado na soma de todos os seus capítulos, a maneira como os paraguaios conheçam e entendam a sua própria Carta Magna.

 

Se esforçam para “ desconhecer” a explicação mais do que clara contida no livro “ Lecciones de Dereccho Constitucional” de autoria do Convencional constituinte Emilio Camacho, nada menos do que o advogado de defesa de Lugo no processo de impeachment, onde lhes seria permitido saber que “ NESSE TRÂMITE CONSTITUCIONAL , OS PRAZOS SÃO ESTABELECIDOS DISCRICIONÁRIAMENTE PELO SENADO”.

 

Esses presidentes que integraram a Tríplice Aliança, se arrogam o direito de interpretar a própria Constituição Paraguaia, constituindo-se num poder tutelar sobre o Paraguai, ao “ desconhecer “ que o Congresso Paraguaio, é, desde 1992 o poder mais importante do Estado, sendo mais representativo do que o próprio Presidente da República.

 

Os presidentes dos países que integraram a Tríplice Aliança, pretendem que um pequeno grupo de pessoas aglutinado em torno da Frente Guazu , que no total não conseguiu reunir votos para eleger mais que 3 Senadores e dois Deputados, tenha mais representatividade popular do que os votos obtidos por setenta e oito Deputados e quarenta e dois  Senadores. Para esses presidentes, esse pequeno grupo Frente Guazu, tem mais representatividade do que todo o resto da nação guarani.

 

Os presidentes dos países que integraram a Tríplice Aliança, querem, pois, impor pela pressão, senão pela força, ao arrepio da Constituição Paraguaia, um governo que acrece de representatividade e que por isso mesmo dependerá totalmente do apoio desses presidentes dos países vizinhos.

 

Ao Presidente Federico Franco cabe agora resistir aos ataques da nova Tríplice Aliança e gestionar esforços no sentido de se aliar com os governos americano, chinês e da comunidade econômica europeia, de forma a romper drasticamente com o Mercosul,que somente tem servido para potencializar os interesses comerciais e industriais dos países que integraram a Tríplice Aliança.

 

Não será com sorrisos nem mesuras que o Paraguai  reafirmará a sua independência. Há que respeitar e fazer respeitas as instituições , o Estado de Direito e acima de tudo, O POVO PARAGUAIO           

 

 

sexta-feira, 22 de junho de 2012

PERDAS E DANOS

 A economista Martha Ferreira, põe o dedo na ferida e joga luz nesse verdadeiro túnel negro, que envolve a fim do FUNDAP, a Redistribuição dos Roayalties do Petróleo e que atingem fortemente as finaças e a estrutura do Estado do espírito Santo .Além da desestruturação da cadeia produtiva instalada, o ES ,segundo levantamento do Sindiex, terá  perda anual de receita da ordem de R$ 2,34 bilhões, e há o risco da extinção de 46.820 empregos formais, gerados pela cadeia do comércio exterior. Há ainda a ameaça de o Estado deixar de receber R$ 4,7 bilhões de investimento nos próximos quatro anos.
Abaixo o mais que elucidativo texto da economista Martha Ferreira.
                                           PERDAS E DANOS

   Incentivos fiscais ou financeiros, royalties e fundos são recursos com os quais o Espírito Santo conta para se manter. Já perdemos um e estamos prestes a perder ou ter cortes substanciais nos outros.

   No caso do FUNDAP, por exemplo, o estado teve 40 anos para usufruir o incentivo e reverter a situação que exigiu sua implementação, mas se acomodou e transformou uma situação transitória em permanente. 

   O impacto da sua perda, sobre a nossa economia, será muito grande e está avaliado em R$ 1 bilhão por ano. Ainda assim, o governo federal agiu com absoluto descaso e truculência recusando-se, inclusive, a nos conceder um prazo de transição ou negociar investimentos em infra-estrutura, que nos são devidos.

   Mas, vamos em frente, porque as importações não vão acabar. Creio que com essa propaganda toda e o enorme custo para se produzir no Brasil, a tendência é que elas aumentem. Além disso, nossas importações são as exportações de outros países, que estão loucos para vender seus produtos para o nós e não vão desistir facilmente.

   Algumas operações vão migrar para outros estados, especialmente para o principal destino das mercadorias, que é São Paulo. Como todos os portos públicos brasileiros já estão operando no limite e a maioria sofre com a falta de infra-estrutura, logística, tecnologia e péssima gestão dos administradores apadrinhados por políticos, muitas delas acabarão voltando para cá.

   No caso dos royalties do petróleo e gás, não sou favorável à atual maneira como eles têm sido distribuídos. É muito dinheiro para poucos. No ano passado, o Espírito Santo recebeu 594 milhões e o Rio de Janeiro 2,7 bilhões. Juntos, levaram 40% do total dos royalties destinados aos estados. Nem por isso, somos um paraíso.

   Entretanto, também não sou favorável à nova proposta de distribuição igualitária entre estados e municípios produtores e não produtores, porque é claro que os estados e municípios produtores sofrem mais impactos com as atividades do setor e exigem muito mais dinheiro para obras de infra- estrutura, preservação do meio ambiente e serviços públicos.

   Então, mais importante, agora, é usar o bom senso na forma de redistribuir essas compensações, fiscalizar a sua correta aplicação e punir, sumariamente, quem desviá-las.

   Entre as 27 unidades da Federação, o Espírito Santo ocupa o 23º lugar na lista de transferências do FPE-Fundo de Participação dos Estados, com um índice de 1,5%, contra 9,3% da Bahia, o campeão do ranking.

   O governo federal propôs uma mudança nestes percentuais, o que pode acarretar prejuízos ainda maiores para o nosso estado. É preciso evitar que as regiões com menores IDH e renda per capita recebam uma participação ainda maior do Fundo. O que se espera é que a mudança transforme o FPE num mecanismo de compensação parcial das diferentes capacidades fiscais e não um estímulo às más administrações regionais.

   Urge, portanto, a união da sociedade e classe política, do Espírito Santo, para exigir, do governo federal, uma infra-estrutura moderna, eficiente e integrada por aeroporto internacional, porto de águas profundas, rodovias duplicadas e ferrovias que transportem cargas de terceiros; e muita informação e orientação para empresários e administradores públicos que precisam usar suas experiências pessoais e potencialidades locais para desenvolver, com profissionalismo, criatividade e inovação, oportunidades para superar as perdas e minimizar os danos que têm sido impostos ao nosso estado. 


Martha E. Ferreira é economista, consultora e professora de Conjuntura Econômica

quinta-feira, 21 de junho de 2012

A SOCIEDADE PARAGUAIA MOSTRANDO A PORTA DE SAÍDA A LUGO



A sociedade paraguaia, chamou seus representantes no Congresso e lhes disse o que queria.
Cansou-se de ver os " sem terra " usarem e abusarem das instituições sob a complacència do Presidente Lugo.
Passou dos limites a atividade do EPP Ejercito del Publo Paraguayo, quando atrairam com a conivencia de Lugo, um grupo de oficiais de polícia para uma emboscada da qual resultaram 7 policias mortos.Os fundadores desse EPP residem no Brasil sob a proteção deLula que proibiu a sua repatriação para o Paraguai onde sofreram pesadas penas por sequestro e assassinato.
Cansou-se a sociedade de ver Lugo abraçar e sustentar, organizações de extrema esquerda, que lutam pela comunização da América Latina.
A Unasul já está la para " defender Lugo" como se fosse a dona da democracia,
Abaixo os motivos que levaram ao Juício Político" ( impeachment ) de Lugo.

La acusación contra Fernando Lugo se presentará este jueves a las 18:00 en la Cámara de Senadores, por parte de los diputados Óscar Tuma, César Ávalos, Carlos Liseras, José López Chávez y Clemente Barrios.
El primer punto será el polémico acto político en el Comando de Ingeniería de las Fuerzas Armadas de la Nación en el año 2009, con autorización de Lugo.
En el cuartel militar se reunieron grupos políticos de izquierda la región, donde colgaron banderas políticas y cantaron proclamas ideológicas.
“Esas instalaciones fueron utilizadas para la reunión de los jóvenes, quienes colgaron banderas con alusiones políticas, llegando a izarse una de ellas en sustitución del pabellón patrio”, dice parte de la acusación.
Recuerda la acusación que en ese acto que fue solventado por la Entidad Binacional Yacyretá y contó con la presencia del titular de la Secretaría de Emergencia Nacional Camilo Soares.

Ñacunday

El presidente Lugo tuvo una preponderante actuación en el conflicto de tierras ubicadas en Ñacunday, departamento del Alto Paraná.
El mandatario dispuso el uso de las fuerzas militares para provocar miedo entre los colonos de la zona. Los uniformados ingresaron a propiedades privadas sin autorización judicial y acompañados por dirigentes de los Carperos, quienes brindaban las instrucciones.
Además Lugo se mostró siempre abierto a recibir a los líderes carperos José Rodríguez, Victoriano López, Eulalio López y otros.
La acusación recuerda que la intendenta de Santa Rosa del Monday, María Victoria Salinas Sosa, fue víctima de un violento ataque de los carperos, quienes destrozaron el vehículo en que ella se desplazaba.

Inseguridad

La acusación refiere que el presidente Lugo nunca pudo desarrollar una política eficaz para disminuir la inseguridad ciudadana.
El gobierno de Lugo recibió importantes recursos financieros aprobados por el Congreso nacional, pero que al final no dieron resultado.
A esto se suma que hubo dos costosos estados de excepción en búsqueda de miembros del grupo criminal Ejército del Pueblo Paraguayo (EPP), que al final no fueron detenidos.
“Todos los Miembros de esta Honorable Cámara de Diputados conocemos los vínculos que el presidente Lugo siempre ha mantenido con grupos de secuestradores, que anteriormente se vinculaban al movimiento Partido patria Libre y cuya ala militar hoy se denomina EPP”, indica la acusación.
Otros ejemplos de inseguridad fueron las muertes de policías a manos del EPP, así como la masacre que ocurrió recientemente en la estancia “Campos Morombí”, en el departamento de Canindeyú, donde fallecieron 11 campesinos y seis agentes policiales, durante un enfrentamiento armado.
“Fernando Lugo y varios de sus ministros y en especial Miguel López Perito y Esperanza Martínez, han pretendido tratar por igual a los policías cobardemente asesinados y a aquellos que fueron protagonistas de esos crímenes”, puntualiza.

Polémico protocolo

Como un atentado contra la soberanía del Paraguay es calificado el protocolo Ushuaia II que fue firmado por el mandatario Fernando Lugo.
“A través de ese documento, los países vecinos podrían cortar el suministro de energía a la República del Paraguay”, dice la acusación.
El cuestionado documento fue firmado en la ciudad de Montevideo en diciembre pasado. El protocolo fue elaborado por los presidentes de la región para protegerse uno a otro, refiere el escrito.
“La principal característica del Protocolo de Ushuaia II es la identificación del Estado con la figura de los presidentes para, en el nombre de la ‘defensa de la democracia’, defenderse unos a otros”, puntualizó.
Finalmente el último punto de la acusación es la masacre en Curuguaty, que sucedió el viernes pasado, donde fallecieron 17 personas.

A la justicia

Aparte de la destitución de Fernando Lugo como presidente de Paraguay, los acusadores pedirán al Senado que remitan los antecedentes del caso a la justicia ordinaria.

quarta-feira, 20 de junho de 2012

ATÉ QUANDO TRIPUDIARÃO SOBRE NOSSA PACIÊNCIA?

Amiúde, encontramos militares, mormente da Reserva, e civis, que estão possessos de indignação.

Os revoltados, em alto e bom som, esbravejam contra tudo e contra todos, e motivos não faltam. Ensandecidos enumeram um rosário de patifarias no varejo e no atacado e, também, as infames cusparadas na face dos militares.

Coitados, falam de roldão sobre a Comissão da Verdade, muitos nem sabem dos Comitês pró – Comissão que foram criados em cada estado, e que realizam mutirões para coletar as vítimas da repressão e os seus algozes. Sem contar a turma do “esculacho”, pronta para denegrir e crucificar a quem caiu na sua alça de mira.

Aqui e acolá surgem, em grupos, com palavras de ordem, ou desordem, com pichações, com escárnio, infernizando a vida de quem participou, honradamente, na luta contra a subversão, e mesmo daqueles, que apenas passaram por perto. Mas, ai dos vencidos.

Outros enrubescem, lembrando o caso do Cadete Lapoente. Que vergonha. E dos uniformes com propaganda no uniforme da tropa de pacificação do EB nos morros do Rio de Janeiro.

E relembram como as instituições militares caíram nas mãos do famigerado Grupo “Tortura Nunca Mais” e na sanha de seus acólitos, inclusive dos membros de altíssimo coturno do desgoverno.

Também os mais otimistas comentam com tristeza o que esperam do julgamento do Mensalão, pois são tantos os Ministros do STF nomeados pelos desgovernos, que só por milagre poderá acontecer algo de depreciativo para os acusados de maior relevância.

Se o Dirceu for sacrificado, o que ninguém espera, continuará nos bastidores, desempenhando o seu conhecido papel. Se absolvido, sabe – se lá, não será o nosso próximo Vice?

E a CPMI do Cachoeira?

A água despenca aos turbilhões, e vemos nadar, sofregamente, um cardume de tubarões, nadadeira dorsal à mostra, prontos para estraçalhar aqueles peixinhos que podem trazer - lhes algum problema, e nada mais. Breve, da enxurrada, sobrará na terra árida da falta de justiça, um miserável filete.

Aos poucos, os exaltados vão baixando o tom de voz, e a indignação passa à decepção, à tristeza, à magoa, pois aos canalhas de hoje juntam – se os de ontem, e lembram como a metamorfose atacava ao Sarney, à Roseana, ao Maluf, ao Collor e uma melancolia angustiada invade o coração daqueles amarrotados brasileiros, ao vê-los, lépidos, sorridentes e calorosamente abraçados.

É triste, mas é a mais pura verdade.

Resta esperar um tsunami, não um vagalhão de águas arrasador, que desabe sobre o Brasil varonil, porém uma onda de moralidade que se abata sobre a canalhice trigueira, e faça uma faxina no mar de lama que encobre a nossa terra.

O Brasil é um botim valioso, rendoso, tanto que unem – se os mais deploráveis e velhacos nativos, para cada sacar o que puder.

Para alguns, basta saciar a sedenta vaidade mas o poder, não vem só, traz mordomias, adoradores e riquezas; para outros, move a cobiça, a presença na mídia, a proximidade com o poder e suas vantagens, como a impunidade.

Todos, independentemente da raça, da cor, da crença, da ideologia, são abomináveis patifes, dispostos a pegarem o que puderem, enquanto não houver um pingo de dignidade e de homens com um mínimo de determinação dispostos a dar um basta em tamanho descalabro.

Sim, nós nascemos assim, sem vergonha, sem atitude, e vamos vivendo como zumbis, ou ao que tudo indica sucumbiremos na mais nojenta cova rasa.
Brasília, DF, 20 de junho de 2012,
Gen. Bda Rfm Valmir Fonseca Azevedo Pereira

Texto meu
A crescente esquerdização da América Latina como um todo  e do Brasil em especial até por ser o seu maior componente, vem, como todos sabem no bojo da construção de uma região ditatorial de esquerda, pregada e programada no útero do Foro São Paulo.
O desaparelhamento metódico das Forças Armadas no Brasil, a desmoralização via baixíssimos salários a imposição de Ministro da Defesa civil  e a colocação de ex-terroristas em postos chaves desse Ministério, revelam estratégia de duas pontas. Ou aniquilar pela desmoralização as Forças Armadas, ou provocar uma reação pelo menos de parte delas de forma a cingir fatalmente a Instituição.
A Missão Institucional das Forças Armadas há de ser sempre superior à Missão Constitucional já que esta, deriva da Constituição, esta presa de influências locais, partidárias e de interesses  os mais variados quando da sua elaboração.
O papel das Forças Armadas, então, deve ser coerente com os anseios e fins do Estado e da própria sociedade em geral. Daí a idéia consagrada de que as Forças Armadas constituem um prolongamento da sociedade a que pertencem - razão por que são instituições nacionais e permanentes .É em nome desse papel , que está chegado o momento de as Formas Armadas cumprirem o seu papel Institucional. As Forças Armadas, pela sua origem e destinação, não podem ser embargados no cumprimento da sua MIS-SÃO INSTITUCIONAL por nenhuma legislação posterior à sua instituição, como consta no art. 142 da Constituição Federal e no art.1º da Lei Complementar 69/91, que, mesmo remotamente, dificultem ou impeçam a consecução dos seus objetivos.
Mesmo se a lei não previsse tal destinação, dificilmente a sociedade aceitaria que as Forças Armadas se mantivessem impassíveis e neutras diante do caos e da desordem generalizada. Seria ilógico e utópico se o Estado abrisse mão do braço armado para enfrentar qualquer ameaça, externa ou interna. O velho aforismo franco-maçônico de que as Forças Armadas sejam um "grande mudo" só encontra guarida entre os mal-intencionados. A mudez é uma deficiência orgânica incompatível de se constituir em predicado militar, não cabendo, entretanto, às Forças Armadas exercerem a tutela da nação ou justificarem intervenções na vida política nacional contrárias à vontade do povo.
A tradicional vocação do soldado é servir, e as Forças Armadas são "instrumento da vontade nacional", conforme afirmou o então Ministro do Exército Leônidas Pires Gonçalves. Cumpre ter em mente que a responsabilidade pela Defesa nacional não é exclusiva do soldado, mas de cada um e de todos os cidadãos.
Alguém já declarou, com muita propriedade, que toda nação tem um Exército em seu território - o seu ou o de outra.

Se alguem pensar em falar de legitimidade,( ou falta dela) em qualquer movimento das Forças Armadas, pode informa-se junto aos resultados da mais recente pesquisa reproduzida abaixo.

Levantamento realizado pela Escola de Direito da FGV de São Paulo, divulgado neste mês, confirma que as Forças Armadas são a instituição com maior credibilidade junto à população. O material vem sendo preparado desde 2009.
Na apresentação do trabalho, os responsáveis pelo levantamento informam que o objetivo do ICJBrasil é retratar sistematicamente a confiança da população brasileira no Poder Judiciário. Para a pesquisa, foram ouvidas 1.550 pessoas, de diferentes estados do País, entre eles Rio de Janeiro, Minas Gerais, Bahia, Rio Grande do Sul e São Paulo, além do Distrito Federal. Eis o resultado:
Levantamento realizado pela Escola de Direito da FGV de São Paulo, divulgado neste mês, confirma que as Forças Armadas são a instituição com maior credibilidade junto à população. O material vem sendo preparado desde 2009.
Na apresentação do trabalho, os responsáveis pelo levantamento informam que o objetivo do ICJBrasil é retratar sistematicamente a confiança da população brasileira no Poder Judiciário. Para a pesquisa, foram ouvidas 1.550 pessoas, de diferentes estados do País, entre eles Rio de Janeiro, Minas Gerais, Bahia, Rio Grande do Sul e São Paulo, além do Distrito Federal. Eis o resultado:


A Sociedade, já se manifestou claramente. Ao fazê-lo, deu uma recomendação clara, às Forças Armadas.

terça-feira, 19 de junho de 2012

Viver em São Paulo custa o dobro de Salvador e Curitiba; veja ranking de custo de vida

SÃO PAULO – Que viver em São Paulo é caro, não é segredo para ninguém. Entretanto, o que nem todos sabem é o quanto o custo de vida na capital supera as demais capitais do Brasil. Levantamento compilado por site especializado no tema revelou que entre todas as capitais do país, São Paulo é a segunda cidade mais cara para se viver, custando quase o dobro do que Salvador e Curitiba.
Observando diversos tipos de gastos como transporte público, moradia, esporte, lazer e cultura, educação entre outros, na média, o custo de vida em São Paulo tem uma nota de 9,4 pontos. Já em Salvador (BA), a nota é de 4,6 e em Curitiba (PA), é de 4,9 pontos.
Destaque em alimentação e moradia
Citando exemplos práticos, no caso da alimentação, um almoço em um ‘restaurante barato’ em São Paulo sai por R$ 13,67, enquanto o mesmo item em Salvador custa R$ 11,90. Passando para moradia, em São Paulo, o aluguel de um apartamento de dois quartos (em uma região cara) sai por R$ 2.243,26, enquanto em Salvador sai por R$ 1.259,17, também localizado em uma região cara da capital baiana.
Na primeira posição do ranking está a cidade do Rio de Janeiro, com nota 10 em termos de custo de vida. O aluguel do imóvel mencionado sai por R$ 2.605,06 por lá, e um almoço em um restaurante simples sai por R$ 13,28.
Os dados são inseridos no site Custo de Vida (http://www.custodevida.com.br/) por colaboradores de todas as cidades do Brasil. Com as informações foi possível criar o ranking com a posição de todas as capitais brasileiras, incluindo Brasília. Confira:

Levantamento de preços*
Posição
Capital
Estado
Nota
Rio de Janeiro
RJ
10
São Paulo
SP
9,4
Brasília
DF
7,9
Manaus
AM
6,3
Belo Horizonte
MG
6,1
Porto Alegre
RS
5,8
Recife
PE
5,7
Belém
PA
5,2
Porto Velho
RO
5,2
10°
Florianópolis
SC
5,1
11°
São Luís
MA
4,9
12°
Curitiba
PR
4,9
13°
Salvador
BA
4,6
14°
Macapá
AP
4,3
15°
Palmas
TO
4,2
16°
Vitória
ES
4,1
17°
Maceió
AL
3,9
18°
Cuiabá
MT
3,8
19°
Fortaleza
CE
3,7
20°
Goiânia
GO
3,5
21°
João Pessoa
PB
3,2
22°
Natal
RN
3
23°
Aracajú
SE
3
24°
Campo Grande
MS
2,9
25°
Rio Branco
AC
2,7
26°
Boa Vista
RR
2,1
27°
Teresina
PI
2
Fonte: dados do site www.custodevida.com.br
Os mais baratos
Se São Paulo e Rio de Janeiro lideram o ranking, as últimas posições são de Teresina (PI), Boa Vista (RR) e Rio Branco (AC). No primeiro caso, com nota 2 de custo de vida, o almoço em um restaurante simples sai por R$ 5,28 e o aluguel de um imóvel de dois quartos é de R$ 690,91. No segundo caso, os preços são de R$ 9,75 e R$ 733,33, respectivamente e no terceiro, de R$ 7,69 e R$ 783,33.